Fundado em 2020 com o objetivo de contribuir para que possamos viver de forma mais justa, feliz e sustentável, o Instituto Alok é um propósito de vida para o artista que está no topo mundial como um dos maiores DJs do mundo e que em 2024 teve duas músicas indicadas ao Grammy Latino: Pedju Kunumigwe (com o grupo indígena Nhandewa, álbum The Future is Ancestral) e Drum Machine (com DJ Pickle).

O Instituto Alok manifesta, no campo da transformação social, o mesmo profissionalismo, autenticidade e motivação com que ele, que é um dos artistas brasileiros mais ouvidos no mundo, marca sua presença no cenário musical, game shows e nas interações nas redes.

“Espero que o Instituto contribua para melhorar a vida de muitas pessoas e para preservar a natureza, também despertando nas pessoas a vontade de participar na construção de uma sociedade mais justa e sustentável”, diz Alok.

Alok compõe a lista Bloomberg Línea das 500 pessoas mais influentes da América Latina e é entre os artistas brasileiros um dos maiores filantropos. Por sua atuação social, Alok recebeu, em 2023, do Tribunal Superior do Trabalho a Comenda da Ordem do Mérito do Judiciário no grau Grande Oficial. Em 2024, passou a integrar o Observatório de Direitos Humanos do Conselho Nacional de Justiça.

O contato permanente com pessoas de distintas gerações e classes sociais aprofunda o permanente compromisso de Alok com os que vivem em vulnerabilidade e também com os que combatem a desigualdade. Sua responsabilidade e consciência cidadã o levaram à Assembleia Geral das Nações Unidas (2022 e 2023) onde apresentou o projeto-movimento O Futuro é Ancestral e, ao lado de pensadores indígenas, vêm alertando para a urgência da promoção e defesa dos direitos dos povos originários de ocuparem múltiplos territórios na sociedade contemporânea. O projeto foi destaque na edição de 2022 e 2024 do Global Citizen. Em 2024, Alok lançou o álbum O Futuro é Ancestral, ao lado de artistas indígenas brasileiros de oito etnias.

Antes mesmo do nascimento formal do Instituto Alok, já eram usuais as doações de cachês, transferências de royalties de músicas, a mobilização de pessoas e marcas-parceiras para a ação social (ver neste site em “O Caminho da Solidariedade”).